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                                        Reportagem

 

        Os Moinhos Novos, em Petimão, aldeia de Cabeceiras de Basto, têm sessenta anos de existência.

    O proprietário, António Magalhães tem uma grande estima pelo moinho.

    Ele explica o processo de funcionamento desde o Inferno do moinho até aparecer o grão moído, a farinha.

    “ A segurelha, o veio, a mó e a caloira” é o que lhe podemos chamar de Moinho.

     É composto pela rela, o aguilhão, o pulão, rodízio, barelete , no inferno do moinho.

        O inferno é onde a água do rio entra e com a força da água o rodízio gira, o que faz rodar a roda do moinho.

    O moinho em si é o pouso, depois  a segurelha (que faz andar a mó), a mó(roda), a caloira, a dorneira, e o tremelo. A caloira faz com que o     milho da dorneira “estremeça” e caia na mó.

        Antigamente, ser moleiro era uma boa profissão, andavam pelas portas a vender a farinha aos fregueses com o a mula.

    A mula (égua) era o meio de transporte que se utilizava para fazer a distribuição da farinha.